A vida é uma densa nuvem de 

fumaça, que se esvai ao soprar

da mais tênue brisa.

                 

A morte é a prova incontestá-

vel e mais contundente da in-

significância do ser. 

           

Foi no passado que construí

o meu presente. Como 

esquecê-lo?

GÉRSON de A. Matos

 

 



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Atualidades II
Atualidades II

 

 

MUDAR É RETROCEDER. CONTINUAR É MUDAR

 

 

A revista Exame ed. 1075, nº 19, de 15/10/2014 traz estampada na capa a manchete: MUDAR OU CONTINUAR. No momento político-econômico atual, mudar significa conduzir o país a um retrocesso de pelo menos 29 anos, ou seja, trazer de volta políticas econômicas e sociais ultrapassadas, que não produziram resultados positivos, que sacrificaram a maioria da população brasileira, e que levaram o Brasil a uma convivência com o mais alto grau de degeneração da sua história.

Continuar significa dar continuidade ao processo de mudanças para melhor, iniciado a partir de 2003, e que apresentou, nesses últimos 12 anos, excelentes resultados em quase todos os campos de atividade dos seus governos, malgrado os obstáculos criados por adversários políticos revoltados e inconformados com a derrota, por uma imprensa de baixo nível, mas de altíssimo poder destruidor, e por uma conjuntura desfavorável, resultante da maior crise econômica internacional de que se teve conhecimento, depois da grande depressão pós-primeira guerra mundial.

Políticos da oposição, alguns jornalistas e cientistas políticos defendem a alternância de poder e a consideram como um princípio democrático. A alternância, todavia, conquanto signifique mudança no poder, não se constitui num princípio democrático.   

Não é o conceito de alternância que caracteriza a troca de governantes, e sim, o conceito da supremacia da vontade da população. O princípio da soberania popular, este sim, é que constitui o princípio democrático fundamental, indispensável para a consecução das mudanças necessárias à implementação de políticas públicas, que tragam benefícios à sociedade.

No contexto em que se situa, atualmente, a política brasileira, a alternância de poder não trará nenhum benefício ao país, uma vez que as políticas públicas propostas no projeto de governo do candidato da oposição, em quase nada se diferenciam daquelas já praticadas por três antecessores do atual governo e não apresentaram resultados condizentes com as necessidades da população.

Ademais, as realizações do governo atual têm demonstrado perfeita sintonia com as necessidades dos brasileiros de todas as classes sociais. Esta realidade justifica a permanência da situação, desde que tal permanência seja decorrente da vontade e da soberania popular, manifestadas pelo voto numa eleição direta.

Conclui-se, portanto, diante da realidade política-econômica-social em que se encontra o Brasil neste momento, que mudar é retroceder e continuar representa, sim, a verdadeira mudança.

Salvador (BA), 22 de outubro de 2014

Gérson de Araújo Matos

Um brasileiro insigne(ficante)

 

 

 

Gérson Matos

                      

Todos os dias, sob

todos os aspectos,

estou  cada  vez 

melhor.

            ***

Perdedor é aquele que

não sabe o que fazer

quando ganha; vencedor

é aquele que sabe o que

fazer quando perde.

Provérbio chinês 

           ***  

Não importa qual seja a 

idade. Quando a morte

chega, sempre interrom-

pe um sonho.

GÉRSON de A. Matos

 

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